Perdoar é coisa do coração, não da cabeça. A cabeça faz registro, arquiva na memória, cumpre o seu papel. Mas o coração acusa o golpe onde se abre ferida. Por isso, a decisão analítica de deixar para lá pouco importa. O que faz diferença, mesmo, é a vontade do coração de se tornar cada vez mais limpo, livre e libertador.