mesmo sendo pai, avó, tia, madrinha...
Tem mãe que não se fez pela barriga,
mas pelo coração, de alma, por inteira...
Tem mãe que se fez mãezona, amiga,
orientadora, ombro sempre presente...
E tem o amor divino, afeto maternal,
a sussurrar quando a gente se fragiliza:
"Mesmo que uma mulher possa tratar mal
e até se esquecer do fruto do seu ventre,
eu, todavia, jamais de ti me esqueceria."