Pelos mares da vida
O Érico Veríssimo observou que há dois tipos de viajantes: os que viajam para fugir, os que viajam para buscar.
Jamais tome por referência aquilo do que você deseja escapar, pois isso sempre te deixará a navegar sem rumo pelos mares da vida.
Ajuste a bússola na direção dos seus sonhos, ice as velas bem alto, escolha ventos favoráveis, e siga sempre adiante.
Você se afastará naturalmente do que precisa ficar para trás, enquanto segue a desbravar novos horizontes.
Saudades
Saudade de uma coisa boa, um momento feliz, uma pessoa amada... Nostalgia que aperta o peito, mas faz a gente tornar a sentir a presença do que valeu a pena ter vivido.
Entretanto, também se sente saudade de ausências, daquilo que devia ter sido e não foi... E esta faz doer uma dor de arrependimento, de remorso pela oportunidade perdida, pela covardia, até, que privou a gente daquilo que o coração queria.
Viva de modo que, um dia, a saudade das presenças seja tanta que supere, em muito, a saudade das ausências.
Entretanto, também se sente saudade de ausências, daquilo que devia ter sido e não foi... E esta faz doer uma dor de arrependimento, de remorso pela oportunidade perdida, pela covardia, até, que privou a gente daquilo que o coração queria.
Viva de modo que, um dia, a saudade das presenças seja tanta que supere, em muito, a saudade das ausências.
Nossas marcas
Não levamos nada deste mundo... Está certo.
Mas podemos deixar muita coisa boa nele!
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Fios do destino
O destino é mesmo assim, indiferente às nossas rotinas. Enquanto acordamos no horário e seguimos com os compromissos em busca dos resultados pretendidos, pequenos e grandes eventos aqui e acolá estão se combinando para influenciar o próximo instante da nossa vida.
Ao olharmos para isso, percebemos que todos esses fios engendrados, alguns fornecidos por nós, outros urdidos à nossa revelia, parecem bordados por mãos invisíveis, de propósitos insondáveis, para compor no tecido do tempo um quadro que sequer imaginamos possível.
E na trama dessas linhas se desenha a voz divina a dizer que toda e qualquer ansiedade é bobagem, a sussurrar compassivamente: “Aquietem o coração, pois saibam que eu sou Deus hoje e eternamente.”
O segredo da vitória
“Quem luta contra monstros deve cuidar para não acabar se tornando um deles”, alertou sabiamente Nietzsche. Mantenha o teu coração limpo, pois se a fonte da vida estiver pura, jamais faltará forças para vencer o mal.
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No fim das contas
A grandeza de uma pessoa, ou a sua miséria, não se revela por aquilo que ela aparenta, ou tenta fazer parecer. O que importa é aquilo que dela transborda.
Pois o íntimo secreto e invisível se escancara nas coisas que se faz e fala, tendo nas consequências disso a sua verdadeira medida.
Como disse Jesus, “a qualidade de uma árvore se conhece pela qualidade de seus frutos”. E, na contabilidade da vida, esta avaliação diz tudo.
Incontida lágrima

Não se trata apenas de comemorar aquilo que aos nossos olhos dá certo, aquilo que acontece do jeito que a gente queria.
É uma questão de se deixar tocar pela beleza e pelo mistério da existência, de perceber que entre as linhas onde se escreve a nossa história há propósitos insondáveis a tramar a aventura, de reconhecer que o bem e o mal são cúmplices nos desafios que nos provocam a florescer, como o são inverno e verão ao conspirar o enredo das estações.
Chore, ria, abrace, afaste, lute, repouse, mas, acima de tudo, jamais permita que o teu coração endureça, jamais permita que ele se esqueça de contemplar a vida com a reverência devida, com a reverência que inspira, ao transbordar de uma incontida lágrima, profunda e infinita gratidão.
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